segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Plano para menores ganha cada vez mais espaço no mercado


   O plano para menores, que privilegia, muitas vezes, crianças que acabaram de nascer, para que elas tenham um pé de meia quando entrarem na faculdade, para montarem seu próprio negócio ou, ainda, continuarem com a contribuição iniciada anos atrás pelos pais, tios ou padrinhos, é um segmento relativamente novo e que, por isso, tem muito espaço para crescer.
Dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida mostram que os planos para menores arrecadaram, de janeiro a setembro, R$ 1,2 bilhão, 20,21% a mais do que no mesmo período de 2010.
A Brasilprev, por ter sido pioneira no produto voltado aos menores, e ter iniciado as vendas desse plano em 1997, tem 42%, do total de planos, nessa modalidade.
"Esse é um segmento que cresce anualmente no mercado e não perderá seu espaço, já que pelo tíquete bastante acessível, R$ 25 reais, este produto atinge todos os estratos sociais", diz o gerente de inteligência de mercado da companhia, Sandro Bonfim da Costa.
Para Cristiana Bapstista, essa é uma excelente aposta para quem tem filho pequeno. "Se em uma eventualidade os pais morrerem, ele tem como se manter até conseguir se manter. Funciona como um seguro na ausência dos pais."
Osvaldo Nascimento reforça que, se o jovem utilizar os recursos quando completar 18 anos, por exemplo, dependendo da quantia a ser resgatada, ele não paga Imposto de Renda. "Com essa idade ele não é elegível a pagar o imposto e, até R$ 40 mil por ano, ele é beneficiado com a isenção."
Além disso, se o plano escolhido for o PGBL, é possível deduzir até 12% do salário bruto na declaração do IR.
Cristiana ressalta, entretanto, que é bom ter um plano para o filho mas, mais importante ainda é ter um para si, para não ter de depender do filho quando estiver em idade avançada.

Fonte: 

Diário do Grande ABC Online | Economia | SP

Soraia Abreu Pedrozo Do Diário do Grande ABC
 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Clique na foto, leia, reflita e tome sua decisão.



Contrate um PGBL e reduza a mordida do Leão

A grande vantagem de ter um PGBL, além de garantir o seu futuro, é poder deduzir o investimento do seu imposto de renda. Deduza na declaração do IR até 12% da sua renda bruta anual. Faça uma contribuição agora, pois você só tem até o dia 30/12/2011 para garantir esta vantagem.

A pessoa física pode deduzir na Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) as contribuições para os planos de Previdência Complementar, limitadas a 12% da renda bruta anual tributável, desde que utilize formulário completo de declaração e também contribua para o regime geral de Previdência Social (INSS), ou, quando for o caso, para regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargo efetivo da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ações em Baixa ! O que fazer ?! Aportar, aportar e aportar...

Isso mesmo meus amigos... este é o momento certo para se fazer aportes (depósitos esporádicos) em seu plano de previdência. Sei que é um momento temeroso mas trata-se de um momento bem oportuno. Você que tem seu plano em renda variável não deixe de aproveitar, é neste momento em que os valores das cotas estão em baixa, que se deve aproveitar para investir mais; essa é uma estratégia bem usada pelos conhecedores de mercado de ações, comprar na baixa e vender na alta.

Sei que é difícil pensar em arriscar aquele dinheirinho conquistado com muito suor; mas pense no resultado no médio e longo prazo. Saiba que o Brasil está atraindo muito capital estrangeiro, nossa economia está em franco crescimento, grandes investidores estão trazendo recursos do exterior solidificando esse crescimento.

Não fique aí parado, se você tem alguma reserva extra que possa injetar em seu plano de previdência... faça isso o mais rápido possível; não deixe o tempo passar... no final você só tem a ganhar !!!

Lembre-se que aplicar em Previdência Privada é pensar em garantir o seu futuro no médio/longo prazo.

Forte abraço.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Nova Tábua Atuarial pode reduzir custo do seguro de vida...

RIO - A utilização de uma tábua atuarial genuinamente brasileira pode levar a uma redução entre 10% e 15% nos valores das contribuições dos planos de seguro de vida. A nova tábua, desenvolvida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vai substituir a tábua baseada nas informações da população dos Estados Unidos, que tradicionalmente serve de base para os cálculos atuariais do setor de seguros no Brasil.

A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) destacou que, pela nova tábua a expectativa de vida de um homem brasileiro consumidor de seguros de vida pula, aos 40 anos, dos 33,35 anos a mais estimados pela tábua americana, para mais 40 anos. Já as mulheres brasileiras, também aos 40 anos, viverão mais 46,2 anos, em vez dos 38,86 anos estimados pelos cálculos americanos.

O presidente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Vergílio, explicou que apenas os novos contratos refletirão a mudança. Os clientes que já têm seguro de vida contratado não terão alteração no valor da contribuição, que oscilará entre 10% e 15% tanto para homens, quanto para mulheres, segundo a FenaPrevi " O preço antigo não era justo porque era baseado em outra realidade " , disse Vergílio, explicando que a UFRJ atualizará a tábua brasileira ano a ano e caberá à Susep atualizar os dados a cada cinco anos.

A tábua, denominada Experiência do Mercado Segurador Brasileiro (BR-EMS), foi construída a partir da consolidação dos dados referentes aos anos de 2004, 2005 e 2006, fornecidos por 23 seguradoras, que representam 95% do mercado brasileiro de vida e previdência complementar. No trabalho foi analisado o histórico de 32 milhões de brasileiros - 19 milhões de homens e 13 milhões de mulheres - todos já clientes do mercado segurador.

O presidente da FenaPrevi, Marco Antonio Rossi, ressaltou que, exatamente por considerar os clientes do mercado segurador brasileiro, a tábua se distancia dos dados oficiais de expectativa de vida do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo ele, a diferença para a tábua americana é ainda menor se forem considerados os dados que serão utilizados no mercado de previdência privada. Neste caso, os homens com 60 anos - idade comum para o cliente começar a receber o benefício - tem a expectativa, segundo a tábua americana, de viver mais 25,09 anos, o que passará para 25,50 anos no novo cálculo. Para as mulheres de 60 anos o aumento será de um ano, de 28 para 29 anos além dos 60.

Rossi lembra que, no caso da tábua de previdência, quanto mais o segurado viver, mais ele terá que pagar para poder receber o benefício por todo o período. Como o mercado de previdência no Brasil apresenta, na média, um cliente de alto poder aquisitivo, a clientela brasileira tende a viver mais que a americana, onde o mercado é mais pulverizado. Apesar disso, a expectativa, pela pouca diferença, é que não haja um aumento expressivo nos novos contratos de previdência privada.

O presidente da comissão atuarial da FenaPrevi. Jair Lacerda, acrescentou que cerca de 70 países têm tábuas de vida oficiais, mas apenas um número por volta de 10 nações possuem uma tábua própria para o mercado segurador.

" Basicamente, quem usa tábuas próprias para o mercado segurador são os países do G7 " , disse Lacerda.

FONTE: (Rafael Rosas | Valor)

18/03/2010 - 17h06

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A nova Década da Previdência

Outro ano chega ao seu final, e como de costume dois recordes serão batidos: o tamanho do déficit do INSS e a captação de recursos dos planos de previdência privada.
Ambos os recordes não ocorrem simultaneamente por mera coincidência. O brasileiro, ano a ano, vem notando que a previdência pública não mais atenderá nem as necessidades básicas da classe média, o reflexo disso é que mais de 10 milhões de pessoas já possuem um plano de previdência privada, o que representa reservas acumuladas de mais de R$ 210 bilhões. Em 2010, esse público terá contribuído com algo próximo a R$ 45 bilhões.
O potencial da previdência privada, ou melhor, a sua necessidade, aumenta constantemente. Com o aumento da expectativa de vida e com a política de reajuste das aposentadorias do INSS, em duas ou três décadas todos nós estaremos recebendo algo próximo a um salário mínimo.
Muitos jovens na casa dos 20 ou 30 anos acham que ainda é cedo para pensar em aposentadoria, contudo este é um erro gravíssimo. Iniciar o planejamento nessa fase da vida é o segredo para um esforço menor e para uma aposentadoria mais segura. Por outro lado, quem já está na casa dos 40 ou 50 anos pode achar que já é tarde demais para adquirir um plano. Outro engano terrível, pois mais vale possuir uma complementação modesta de um plano de previdência complementar, do que depender somente da aposentadoria do governo ou ainda da caridade de familiares.
Muitas pessoas não fazem seu plano previdenciário, pois alegam não possuírem recursos, mas gastam mensalmente R$ 100, R$ 200 ou até mais com juros bancários e outras taxas cobradas por instituições financeiras por utilizarem o limite da conta-corrente de maneira inadequada. Todo esse dinheiro é literalmente jogado na lata do lixo, quando poderia estar sendo reservado para garantir o futuro em um plano de previdência privada.
A partir da decisão tomada de ter uma aposentadoria melhor, você deve seguir alguns passos para garantir a sua tranqüilidade. A primeira ação a ser tomada é iniciar a busca por um plano de previdência que tenha taxas justas e seja administrado por uma empresa confiável.
Para quem possui quantias acima de R$ 50 mil R$ 100 mil para fazer um aporte inicial no plano ou iniciar suas contribuições mensais com patamares acima de R$ 500 ou R$ 1.000, os planos de previdência oferecidos pelas seguradoras ligadas a bancos ou seguradoras independentes podem oferecer taxas e rentabilidades competitivas. Mas para quem vai começar a poupar agora, os mais indicados são os planos das seguradoras independentes, já que estas não possuem acesso direto aos clientes bancários e por este motivo oferecem melhores condições para os poupadores. Um corretor de seguros especializado poderá lhe ajudar na tarefa de escolher a melhor empresa.
O próximo e mais importante passo é lembrar-se sempre de fazer uma pesquisa para analisar a solidez e a confiabilidade da empresa que irá administrar a sua aposentadoria. A Susep (Superintendência de Seguros Privados), que é o órgão do Ministério da Fazenda responsável pela fiscalização e normatização deste mercado, é a principal fonte de consulta. Um ótimo 2011 e um Feliz novo Plano de Previdência.

Keyton Pedreira é economista especializado em previdência pública e complementar, advogado e diretor-executivo da Nunes & Grossi Seguros


21/01/2011

Fonte: Revista Apólice

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Déficit do INSS em 2010 chega a R$ 42,89 bilhões

BRASÍLIA - Com atraso, e depois da divulgação do resultado fiscal do setor público consolidado, o novo secretário de Políticas e Previdência Social, Leonardo Rolim, informou há pouco que o déficit nominal do Instituto Nacional de Previdência Social (INSS) fechou 2010 em R$ 42,89 bilhões ou 1,17% do PIB, pouco acima dos R$ 42,867 bilhões de 2009.
Em valores ajustados pelo INPC, houve uma queda real de 4,5% no déficit previdenciário, que vai a R$ 44,353 bilhões ante R$ 46,434 bilhões no exercício anterior.
Impulsionado pelo aumento do emprego formal e da massa salarial, o ritmo de aumento das receitas previdenciárias foi mais elevado do que o dos benefícios pagos a aposentados e pensionistas.
A arrecadação líquida teve alta real de 10,7% ante o ano anterior, atingindo R$ 217,5 bilhões contra R$ 196,5 bilhões, a melhor da série desde 2001. Já as despesas do INSS subiram 7,8%, fechando 2010 em R$ 261,8 bilhões, ante R$ 242,9 bilhões, na mesma comparação.
Ocorreu uma queda de 21,6% na recuperação de contribuições do INSS em atraso, que ficou em R$ 9,487 bilhões ano passado, enquanto em 2009, o montante recuperado atingiu R$ 12,1 bilhões.
Segundo Rolim, há um estudo para melhorar essa recuperação, pois o governo considera que a legislação está defasada. O estoque de créditos em atraso está em torno de R$ 400 bilhões, onde R$ 187 bilhões já se tornaram dívida ativa (em cobrança judicial).
Somente em dezembro, o INSS teve resultado positivo em R$ 3,474 bilhões, alta real de 85,8% sobre o superávit de R$ 1,87 bilhão em dezembro de 2009. As receitas ficaram em R$ 30,5 bilhões, ante R$ 27,04 bilhões em despesas.
Engenheiro Civil com mestrado em Administração Pública pela Universidade de Brasília, ex-consultor de Orçamento da Câmara dos Deputados, Rolim foi escolhido pelo ministro da Previdência, Garibaldi Alves, para cuidar da área de aplicação de benefícios. Já que as receitas previdenciárias estão sob a alçada da Receita Federal, desde meados de 2008.
Rolim prometeu retomar a divulgação dos resultados previdenciários de forma mensal, como era feito antes da passagem dos dois últimos ex-ministros a Previdência Social, que alteraram a metodologia de forma a separar as aposentadorias subsidiadas do setor rural, do aumento da arrecadação urbana.
(Azelma Rodrigues | Valor)

FONTE: Valor OnLine

Planejamento...

Você não sabe como vai ficar seu benefício de aposentadoria, está inseguro e preocupado com o seu futuro, pensando em como vai ficar sua vida financeira na hora em que tiver que se aposentar, sabendo que, o deficit do INSS é cada vez maior ?!

Certamente você não está sozinho com estas preocupações, milhões de barasileiros vivem refletindo sobre isso. Mas algo pode ser feito neste momento, planejar, isso mesmo, temos que fazer um planejamento financeiro para garantir um futuro melhor para você e para aqueles que você ama.

 Planejar qualquer atividade requer paciência, serenidade e segurança, planejar seu futuro e o de sua família requer muito mais, requer experiência e atenção; é por isso que lhe digo que os Planos de Previdência Complementar podem ajudar você e a sua família a terem um futuro muito mais tranqüilo, isso porque possuem a força e a credibilidade de milhões de brasileiros que depositaram suas esperanças na experiência de empresas especializadas em planejar o fururo.

Planos de Previdência Privada são investimentos que oferecem, ao longo do tempo de contribuição, maior segurança, rentabilidade, credibilidade e além disso, oferecem vantagens fiscais no Imposto de Renda.

Um Plano de Previdência Complementar tem como objetivo a acumulação de recursos, na periodicidade que você escolher, que pode garantir no futuro uma renda complementar ao seu benefício de aposentadoria do INSS.

As empresas de Previdência Complementar são regidas por normas técnicas do Banco Central e da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), observando as melhores práticas de Governança Corporativa e de regras rígidas de transparência, constituição e administração dos fundos de investimento.

Devido à grande variedade e flexibilidade dos produtos e às características comerciais, técnicas e legais de cada um torna-se necessária uma detalhada e conscienciosa análise prévia, quer estejamos falando da contratação de um Plano de Previdência Privada, ou na mudança para um novo plano, por isso, para que sua escolha seja a mais acertada, conheça as opções existentes no mercador e entenda como seu plano poderá atender aos seus interesses quando precisar... consideramos isso uma pré-condição para uma vida feliz.

Previdência privada arrecadou R$ 46 bi em 2010

Os planos de previdência privada aberta tiveram arrecadação de R$ 46 bilhões em 2010, 18,79% maior que em 2009, quando era R$ 38,7 bilhões. A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) informa que somente em dezembro, as aplicações somaram R$ 6,7 bilhões, o que representa um aumento de 21,14% na comparação com o mesmo período de 2009.

O número de titulares de planos de aposentadoria privada chegou a 77 mil em dezembro, variação de 0,34% sobre igual período do ano anterior. No acumulado de 2010, o plano do tipo VGBL ficou com R$ 36,7 bilhões, avanço de 21,59% ante 2009, e o PGBL arrecadou R$ 6 bilhões, ou 16,58% a mais.

Já os planos tradicionais responderam por R$ 3,2 bilhões, enquanto outros produtos, como FAPI, PGRP e VGRP, somaram R$ 15,9 milhões. Em dezembro, os VGBLs tiveram depósitos de R$ 5,2 bilhões, alta de 23,33% ante o mesmo mês do ano anterior, enquanto os PGBLs cresceram 21,36%, para R$ 1,2 bilhão em dezembro.

Os planos tradicionais recuaram 7,94%, para R$ 298,9 milhões. Segundo a Fenaprevi, em 2010 os planos individuais foram o destaque, com aportes de R$ 39,1 bilhões, 27,26% superior aos de 2009. Já os planos empresariais cresceram 16,42%, para R$ 5,4 bilhões e os aportes destinados a planos para menores registraram R$ 1,4 bilhão no ano.

O ranking de captação em 2010 tem o Bradesco Vida e Previdência na liderança, com 31,18% do total dos aportes arrecadados, seguido por Brasilprev (21,05%), Itaú Vida e Previdência (19,04%), Santander Seguros (10,82%), Caixa Vida & Previdência (7,31%), HSBC (4,16%), Safra (1,15%), Icatu Hartford (0,96%), SulAmérica (0,83%) e Porto Seguro (0,55%). As demais operadoras respondem por 2,95%.|MM.

Data: 18.02.2011 - Fonte: Revista Fator