quarta-feira, 22 de junho de 2016

Pesquisa exclusiva revela: maioria das pessoas superestima o preço do seguro de vida.

Uma pesquisa exclusiva da Icatu Seguros revela que as pessoas superestimam o custo de um seguro de vida entre 50% e 150% a mais do que o preço real do produto. Utilizando uma metodologia proprietária, a pesquisa, realizada de forma digital com 300 pessoas (não clientes da seguradora) em todo Brasil, analisou a percepção dos consumidores em relação ao valor de dois seguros de vida.
Os entrevistados foram solicitados a estimar o preço mensal dos seguintes seguros: um tradicional (cobertura de morte com capital de R$ 200 mil, invalidez com capital de R$ 300 mil e assistência funeral de R$ 5.500) e um de sobrevivência (cobertura de doenças graves no valor de R$ 100 mil, invalidez com capital de R$ 300 mil e assistência 2ª opinião médica). As alternativas apresentadas eram variações do preço real do produto para o próprio respondente.
"O diferencial da pesquisa é o cruzamento legítimo de dados. Ou seja, um dos preços apresentados como opção era exatamente o preço real calculado de um seguro de vida para o perfil daquele entrevistado" – comenta Aura Rebelo, diretora de Marketing e Canais da Icatu Seguros.
No seguro tradicional, 62% dos entrevistados responderam um preço entre 50% a 150% mais caro do que realmente é. Exemplificando, para um homem de 30 anos em boa condição de saúde, esse seguro sairia por R$ 75,00. No entanto, 30% das pessoas nessa mesma faixa etária estimaram um custo de R$ 187,00. Chama atenção a percepção dos mais jovens. Na faixa de 18 a 25 anos, 42% acham que um seguro para ele custaria bem mais do que o dobro do preço real.
No seguro por sobrevivência, 70% dos entrevistados também responderam um valor entre 50% a 150% mais caro do que realmente é. Exemplificando, para um homem de 30 anos em boa condição de saúde, esse seguro sairia em torno de R$ 49,00. Porém, 40% das pessoas nessa mesma faixa etária previam que ele custaria R$ 123,00. Na faixa dos mais jovens, a diferença é ainda maior: 58% acham que um seguro para ele custaria bem mais do que o dobro do preço real.
"De fato, o seguro de vida é muito mais barato do que as pessoas imaginam. O produto é umas das ferramentas mais importantes de um planejamento financeiro e a percepção errada de preço pode criar mais uma barreira para o interesse, além da barreira cultural do brasileiro, muito comentada atualmente. Por isso, a pesquisa aponta para a necessidade do mercado atuar ainda mais para melhorar o entendimento dos consumidores sobre o produto, mostrando o verdadeiro custo e o benefício de se proteger a própria vida e a família" – pondera Aura, que complementa. "A Icatu Seguros tem trabalhado firmemente nesse sentido com ferramentas, simuladores, jogos, conteúdos diversos em multi plataformas, entre outros".

Das 300 pessoas ouvidas na pesquisa, metade foram homens e metade foram mulheres, sendo 49% da faixa etária entre 18 e 35 anos e 51% entre 36 e 64 anos. Sobre a classe social, a maior abrangência ficou na classe AB, com 65% de representatividade, e 35% da classe C.

FONTE: Mercado em Foco Icatu Seguros - Junho 2016