sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Como prevenir incêndios causados por instalações elétricas

A Sompo Seguros apurou que as panes elétricas estão entre as principais causas de incêndio em imóveis tanto residenciais quanto comerciais. “O uso inadequado das instalações elétricas, pode aumentar significativamente o risco e a ocorrência de incêndio decorrente de curto-circuito”, afirma Andreia Paterniani, diretora de Sinistros da companhia. “Com isso, os sinistros de incêndio que ocorrem em decorrência de danos elétricos se tornaram cada vez mais comuns”, considera.

Danos Elétricos

Os seguros dos ramos Residencial, Condomínio e Empresariais contam com uma cobertura adicional de danos elétricos, que indeniza o segurado por perdas e/ou danos causados por conta de variações anormais de tensão, curto-circuito, descargas elétricas, entre outras situações que envolvem eletricidade.

Ocorrências

Segundo dados do Anuário Estatístico Brasileiro dos Acidentes de Origem Elétrica 2017, da Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade), houve 1.394 ocorrências de curto-circuito com incêndios entre os anos de 2013 e 2016 no Brasil. O problema é que a incidência anual mais que dobrou e passou de 200 em 2013, para 448 em 2016. Em quase 100% dos casos, o incêndio aconteceu por aquecimento gerado por sobrecarga ou curto circuito. A entidade ressalta que esses números representam apenas uma parcela da realidade brasileira e que a incidência real talvez esteja entre três a cinco vezes maior que o total levantado.
“A boa notícia é que, com algumas medidas preventivas e um pouco de atenção, o risco de incêndio pode ser drasticamente reduzido”, considera Andreia, que listou algumas medidas preventivas para evitar curto-circuito em imóveis:
  • Voltagem!

    Ao ligar equipamentos, verifique se a voltagem da tomada (127 ou 220 volts) é igual à indicada no manual do aparelho.
  • Emissão de calor: cuidado!

    Não deixe os aparelhos que emitam calor ligados por muito tempo. Principalmente no inverno, não durma com aquecedores ligados durante a noite toda. Esses equipamentos exigem alta carga de fluxo de energia. Deixá-los ligados durante horas seguidas é muito perigoso.
  • Sempre alerta!

    Muita atenção com o ferro elétrico. É comum o eletrodoméstico ser esquecido ligado. Além de desperdiçar energia, o ferro ligado pode provocar acidentes.
  • Evite o do it yourself

    Instalações elétricas são perigosas e exigem muita precaução e experiência. Conte com profissionais qualificados para deixar a sua casa ou escritório sempre em segurança!
  • Eletricidade e água não combinam!

    Mantenha sempre os cabos condutores de eletricidade longe de ambientes úmidos, principalmente no banheiro. Evite ligar barbeadores ou depiladores elétricos logo após o banho.
  • Está construindo? Dê as devidas atenções ao projeto elétrico!

    Garanta sempre a segurança no futuro. Os projetos elétricos garantem a boa distribuição do fluxo de energia – além de evitar más inserções de cabos que podem dar dores de cabeça posteriormente.
  • Faça sempre a manutenção das instalações elétricas 

    Ao notar uma constante queda de disjuntor em determinado ambiente, procure um especialista. A manutenção das instalações elétricas é bastante importante também para verificar a qualidade dos cabos de transmissões de energia elétrica e reparos nas distribuições pelos ambientes do imóvel.
  • Ao fazer manutenção, desligue o disjuntor.

    Antes de qualquer manutenção ser feita em sua rede elétrica, certifique-se de que a chave geral (disjuntor) foi desligada.
  • Hora da troca!

    Em alguns casos, danos ocasionados aos componentes elétricos já evidenciam a necessidade de manutenção. Entre os mais comuns está o derretimento ou queima de parte das tomadas ou interruptores, o que indica a necessidade de substituição imediata.
  • Cuidado com os extensores e réguas de energia 

    Sobrecarregar a sua tomada com diversos equipamentos eletrônicos pode comprometer a segurança da sua casa ou escritório. É comum utilizar benjamins (T’s), ou mesmo extensões, para ligar vários equipamentos em uma mesma tomada. Esta prática, comum na maioria das casas, causa sobrecarga, aquecimento dos fios, curto-circuito e, por consequência, acontecem os incêndios. Portanto, evite ligar mais de um equipamento na mesma tomada.
A.C.
Revista Apólice

O mercado de seguros consegue suportar duas catástrofes ?!

Os EUA estão travando uma intensa batalha com a mãe natureza que certamente está fazendo sua fúria ser sentida. O país passou por duas recentes catástrofes com o furacão Harvey e o furacão Irma que causaram destruição nos estados do Texas, Louisiana e na Flórida.
No dia 27 de agosto, o furacão Harvey atingiu o Texas e a Louisiana no que foi chamada de “a mais economicamente devastadora catástrofe natural na história dos EUA”, de acordo com Howard Mills, líder global de regulação da Deloitte.
O país não deve descanso. Um pouco depois da dissipação do Harvey, no dia 2 de setembro, a tempestade tropical categoria 4, Irma, atingiu a Flórida e a intensidade do desastre, conforme era esperado, foi histórica, podendo ultrapassar sua antecessora como a catástrofe natural que mais causou perdas financeiras no país.

Portanto, a principal pergunta que tem sido feita no setor é: a indústria de seguros será capaz de arcar com duas catástrofes históricas em tão curto período de tempo?

A resposta, de acordo com Mills, é sim. A indústria de seguros está em uma posição muito forte para lidar com grandes catástrofes por ser “muito bem capitalizada” e ter tido tempo de se recuperar e reconstruir seu capital desde o grande furacão Sandy.
“Os furacões Harvey e Irma são eventos muito significativos e as perdas certamente serão gigantescas”, afirmou Mills; “Porém, a indústria de seguros é muito bem capitalizada e bem posicionada para suportar essas tempestades. Não vejo nenhum problema relacionado à habilidade da indústria em absorver essas perdas”, colocou.
O executivo complementou ainda dizendo que “graças ao regime regulatório nos EUA, os órgãos responsáveis exigem um capital para catástrofes. Eles anteviram eventos significativos, como essas tempestades, para que o capital necessário estivesse disponível. Não tenho nenhuma dúvida de que a indústria de seguros terá uma rápida, massiva e útil resposta a esses acontecimentos”, disse.
Quanto ao furacão Harvey, os danos econômicos deverão ser maiores do que as perdas seguradas por conta de uma grave lacuna de proteção no que diz respeitos às coberturas. A quantidade de pessoas não seguradas ou sub-seguradas no Texas e que tiveram suas vidas inteiras destruídas é uma das grandes tragédias da tempestade, conforme ressaltou Mills.
“As pessoas não entendem que as apólices residenciais básicas não cobrem enchentes”, comentou o executivo da Deloitte. “A aquisição do seguro contra enchentes no Programa Nacional de Seguros para Enchentes é acessível e já está disponível, mas as pessoas simplesmente acreditam que um evento dessa magnitude não vai acontecer com elas. Isso faz com que a venda de coberturas adicionais seja muito difícil. É um problema que nós temos lutado há anos para resolver” lamentou.

Poder público

Para ele, isso tem a ver com a crença da população de que o poder público vai regatá-los. Haverá um grandioso esforço para haver recuperação após o Harvey no Texas, mas esse dinheiro irá principalmente para infraestrutura pública. Se uma pessoa não tem nenhum tipo de seguro, o governo fornecerá alguma assistência, mas não poderá reconstruir sua casa, como seria possível tendo uma apólice residencial que compreendesse a cobertura contra enchentes. Então, as pessoas terão perdas muito significativas.
Já na Flórida, o índice de apólices que têm cobertura para enchentes é muito maior, então as perdas seguradas deverão ser maiores do que no Texas; dependendo do caminho que o furacão Irma percorrer. “A boa notícia é que o mercado de seguros é tão bem estruturado que está plenamente preparado para lidar com esses casos”, finalizou Mills.

Projeções de perdas

O furacão Irma chegou à Flórida e com ele as discussões sobre os seguros envolvidos na catástrofe se tornaram ainda mais intensas. Reunidos em Monte Carlo, distrito de Mônaco, executivos do mercado faziam as contas dos custos da tempestade no mercado de seguros.
O cenário mundial de seguros é marcado hoje por forte concorrência e queda de preços e tanto a tempestade Irma como o furacão Harvey, que causaram grandes inundações, afetarão seriamente os lucros da indústria.
Mesmo assim, de acordo com Reuters, num primeiro estágio os danos não deverão ser capazes de balançar as estruturas da base de capitais das companhias – como os preços dos seguros ou suas classificações de crédito.
A tempestade Irma é uma “grande catástrofe para a Flórida e também para o mercado de seguro”, afirmou Torsten Jeworrek, membro do conselho da companhia alemã Munich Re, que participa, junto com outros 2,5 mil executivos, de um encontro anual, realizado em Mônaco, que discute preços e acordos de subscrição do mercado ressegurador.

Cifras

A indústria de seguros ainda está começando a enfrentar os custos causados pelo Harvey; Jeworrek afirmou que a avaliação de perdas é complexa e que “levará um longo tempo para que se faça a estimativa necessária das perdas, o que causa incerteza no mercado segurador”.
No entanto, o executivo acredita que as perdas globais do setor causadas pelo Harvey ficarão entre US$ 20 e US$ 30 bilhões, o que colocaria a catástrofe no mesmo patamar do furacão Sandy, que causou uma gigantesca inundação em Nova York, em 2012.
No que diz respeito à tempestade Irma, que atingiu a Flórida no último domingo, 10, após devastar a região do Caribe, a estimativa é que o valor das perdas seja muito mais severo.
O AIR Worldwide divulgou, nesta segunda, uma previsão total entre US$ 20 bilhões e US$ 40 bilhões em perdas seguradas.
Juntas, as tempestades deverão atingir, em média, US$ 75 bilhões em perdas seguradas. Outra grande indagação para o setor é se os danos serão tão grandes a ponto de fazê-los colocar preços mais altos em suas coberturas. Essa seria a maior reviravolta de mercado desde o Katrina, o desastre natural que causou mais prejuízos na história dos EUA – com perdas seguradas que chegaram a quase US$ 80 bilhões.
O veredicto final é que os lucros deverão sofrer um impacto, mas a dinâmica do capital e a precificação não. “Nós não vemos isso como um evento que deverá mudar o mercado”, afirmou Brian Schneider da Fitch Ratings. “Mas os preços não devem mudar”.
com informações: Reuters e Insurance Business
A.C.
Revista Apólice

terça-feira, 12 de setembro de 2017

A melhor opção de investimento é no seu futuro - Economia SC

A melhor opção de investimento é no seu futuro - Economia SC: Nesse cenário econômico incerto, um investimento se sobressai como um dos mais sólidos e confiáveis para a população brasileira: os imóveis.

A melhor opção de investimento é no seu futuro
4 de setembro de 2017 às 17:23

Artigo por Tatiana Schuchovsky Reichmann, diretora-superintendente da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário
Tatiana Schuchovsky Reichmann, diretora-superintendente da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário. Foto: Divulgação

A poupança é prática, porém, rende pouco, dizem os consultores financeiros. Fundos de investimentos são boas opções, mas é preciso analisar bem as letras miúdas dos contratos, para que o lucro não desapareça em taxas administrativas. Nesse cenário econômico incerto, um investimento se sobressai como um dos mais sólidos e confiáveis para a população brasileira: os imóveis.

Construir um patrimônio por meio de cotas de consórcio tem sido a maneira mais utilizada pelos consumidores, que vêm mudando hábitos. No primeiro semestre de 2017, o volume de financiamentos imobiliários registrou queda de 9,1% em comparação ao mesmo período de 2016, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Nesse período, o consórcio de imóveis apresentou crescimento de vendas de 8,7%, de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC).

Por funcionar como uma poupança programada, o consórcio permite tanto a realização do sonho da casa própria como para garantir a tão almejada estabilidade financeira. O funcionamento é simples. Os consorciados pagam parcelas para a formação do saldo do grupo. Por meio de sorteios, realizados pela extração da Loteria Federal, e lances, o dinheiro do grupo contempla um ou mais participantes a cada mês. O crédito pode ser usado para comprar, construir ou reformar um imóvel, quitar financiamento imobiliário ou o saldo devedor de imóvel na planta e, até mesmo, para garantir uma aposentadoria tranquila, com a renda do aluguel de imóveis adquiridos por meio da carta de crédito.

O diferencial é que não há pagamento de juros, apenas a taxa fixa de administração. Dessa forma, os valores chegam a ser até 60% mais baratos em comparação a outros tipos de compras parceladas.

De diversas maneiras, independente da necessidade e do objetivo, a modalidade incentiva hábitos financeiros saudáveis e que podem mudar a vida de quem não consegue poupar e investir no melhor investimento de todos: o futuro.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Esse é o momento. 

O mercado está cada vez mais promissor. Não se permita deixar o seu futuro financeiro tão somente na mão do poder público. 

Essa crescente arrecadação em fundos de previdência complementar aberta indica que o Brasileiro está cada vez mais consciente da necessidade de se programar para a aposentadoria não se permitindo depender tão somente do setor público.


Previdência privada supera os bancos em títulos do Tesouro

25/01/2017 / Fonte: Capitolio

No momento em que se discute a reforma da Previdência Social (pública) para manter sua sustentabilidade, a previdência privada torna-se o principal financiador do Tesouro, emprestando ao governo no presente, para receber benefícios no futuro.
Em outras palavras, as 20 milhões de pessoas que aportam recursos na previdência privada – sendo 13 milhões de contas na modalidade aberta e sete milhões de beneficiários na complementar fechada – superaram os bancos como credores da dívida pública federal doméstica.
Dados preliminares do mercado sobre o fechamento dos dados de dezembro do Tesouro Nacional mostram que a participação da previdência privada saltou de 17% (R$ 372 bilhões) em 2014, para cerca de 25% (R$ 735 bilhões) em 2016, enquanto o percentual das tesourarias de instituições financeiras encolheu de 30% (R$ 650 bilhões), para 23% (R$ 700 bilhões).
Desse patrimônio investido pela previdência privada (aberta e fechada), 42,9% estavam em papéis com vencimento superior a cinco anos, segundo o boletim do Tesouro relativo a novembro de 2016, seguido por 39,2% de títulos com prazo entre três a cinco anos; 12,6% entre um a três anos, e 5,3% com resgate em até um ano.
Quanto ao perfil, 54,4% da carteira estava posicionada em títulos públicos que pagam juros reais mais a inflação (Tesouro IPCA), 21,9% em prefixados e 23,7% em taxa flutuante pós-fixada (Tesouro Selic).
Papéis públicos de inflação com vencimento em 2024 e 2026 prometem a esses investidores juros reais de 5,60% e 5,64% ao ano com juros semestrais, respectivamente, dentro das metas atuariais dos planos.
Na visão do professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Valdir Domeneghetti, os juros reais acima de 5,5% ao ano em títulos públicos de longo prazo estão elevados neste momento, mas a tendência, com o provável efeito da PEC dos gastos do governo é que o Tesouro passe a resgatar títulos nos próximos anos. “Em algum momento [no futuro], os juros vão baixar”, aponta o professor.
“O governo é um grande devedor e o aporte em previdência privada bate recordes. Fundações conservadoras investem até 90% em títulos públicos se beneficiando com juros altos da ineficiência do governo”, diz.
O boletim da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostrava uma captação líquida (entradas superiores aos resgates) de R$ 9,98 bilhões em dezembro acumulando R$ 48,2 bilhões em 2016 via fundos de previdência, principalmente concentrada pelos gestores em títulos públicos federais.
A maior parte dessa captação expressiva, de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) é originada de 12,927 milhões de clientes do modelo aberto, que adquirem Planos Geradores de Benefícios Livres (PGBLs) e Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBLs). O sistema aberto está em fase de capitalização quando considerado o número menor de pessoas recebendo benefícios.
Em novembro de 2016, o sistema de previdência aberta contabilizava 81,55 mil pessoas, incluindo menores de 21 anos, recebendo benefícios sob a forma de rendas programadas mensais ou de pagamento único.
Sistema fechado maduro
Segundo o último Consolidado Estatístico da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), a posição direta em títulos públicos havia saltado de R$ 83,35 bilhões em dezembro de 2014, para R$ 123,86 bilhões em setembro de 2016.
De forma indireta, a posição da previdência fechada em fundos de renda fixa, que possuem mais de 90% de sua composição em papéis públicos também havia crescido de R$ 320,53 bilhões para R$ 387,66 bilhões, em igual período de comparação. Em termos percentuais, os fundos de pensão aumentaram sua participação na renda fixa de 64,2% em 2014 para 71,5% em setembro de 2016.
Sobre essa exposição relevante em papéis do governo, o presidente da Abrapp e da OAB-Prev São Paulo, Luis Carlos Martins, respondeu que os fundos de pensão investiram em títulos que atendiam suas metas atuariais. “Em 2016 tivemos um respiro, mantendo o conservadorismo e a preferência na aplicação em títulos públicos. Mas com um incremento de retorno com a renda variável (ações) na Bolsa de Valores”, diz.
“Para 2017 há instabilidade com o Trump, com os mercados na Europa, crise política e econômica aqui no Brasil com alto índice de desemprego. Isso causa desconforto, e em razão isso, os fundos de pensão não farão grandes alocações”, justifica.
Martins confirma que a carteira desses fundos está em títulos públicos de longo prazo. ” Só quando a taxa de juros baixar ainda mais, aí sim, no médio prazo (dois anos), os fundos vão precisar correr mais riscos para bater as metas atuariais [de rentabilidade]”, apontou.
Ele diz que a discussão sobre a reforma da Previdência Social já está incentivando novas adesões. “Só na OABPrev-SP, temos uma média de 600 adesões por mês. As pessoas estão sensíveis às questões como o aumento da longevidade e da qualidade de vida que elas pretendem ter na aposentadoria”, afirmou.
Segundo Martins, o sistema fechado é sólido e paga R$ 34 bilhões em benefícios por ano, mais de R$ 4 mil mensais por beneficiário. “Mas esse sistema patrocinado está estagnado e não cresce. O crescimento está nos fundos instituídos por classe (associativos) e nos fundos para servidores públicos”, diz