sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Qual o seu LEGADO ?!

Você já parou para se fazer esta pergunta ?!

Se de hoje para amanhã como num piscar de olhos você fosse embora desta vida terrena... o que você deixaria para as pessoas que você ama ?! Se faça essa pergunta: "o que será de meus entes queridos se eu não estiver mais aqui nesta vida?!".

Não permita que seu legado seja apenas a dor e a saudade de sua partida.

Proteja seu bem maior... faça por onde proporcionar sustentabilidade financeira para que seus dependentes possam manter uma vida digna após sua partida.

Você tem a obrigação de proteger... você tem o dever de assegurar... e esta decisão está em suas mãos... somente em suas mãos.

Contrate um seguro de vida agora, proteja quem você ama e seja lembrado pela grande prova de amor.

Esse deve ser o seu legado...

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Youse Seguros: nota de esclarecimento da Susep

Em atenção à propaganda e à forma de comunicação empregadas pela YOUSE, em especial no seu sítio eletrônico na Internet, a Susep - autarquia federal responsável pela supervisão dos mercados de seguros, resseguros, previdência complementar e capitalização, esclarece:

1. A YOUSE não é sociedade seguradora autorizada a funcionar pela SUSEP, consequentemente, não possui produtos aprovados pela Susep, nem tampouco autorização para comercializar produtos de seguro, nessa condição;

2. A referida empresa já foi notificada pela autarquia quanto à propaganda e à comunicação empregadas, por induzirem a erro potenciais consumidores, afrontando direito básico do consumidor, conforme prevê o art. 6°, inciso III, da Lei n° 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor);

3. A Caixa Seguros Holding S.A ingressou com pedido de autorização de constituição para seguradora denominada Youse, sob o processo Susep n° 15414.001677/2016-46, cuja análise ainda se encontra em andamento, portanto, pendente de aprovação;

4. As reclamações e denúncias apresentadas à SUSEP a respeito da comercialização de produtos pela empresa estão sob análise da Diretoria de Supervisão de Conduta.
Com o objetivo de continuar protegendo os interesses dos cidadãos e demais agentes envolvidos com os mercados de seguros, resseguros, previdência complementar e capitalização, a SUSEP coloca-se à disposição para prestar esclarecimentos adicionais.


Joaquim Mendanha de Ataídes
Superintendente da SUSEP

Fonte: Susep

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Pesquisa exclusiva revela: maioria das pessoas superestima o preço do seguro de vida.

Uma pesquisa exclusiva da Icatu Seguros revela que as pessoas superestimam o custo de um seguro de vida entre 50% e 150% a mais do que o preço real do produto. Utilizando uma metodologia proprietária, a pesquisa, realizada de forma digital com 300 pessoas (não clientes da seguradora) em todo Brasil, analisou a percepção dos consumidores em relação ao valor de dois seguros de vida.
Os entrevistados foram solicitados a estimar o preço mensal dos seguintes seguros: um tradicional (cobertura de morte com capital de R$ 200 mil, invalidez com capital de R$ 300 mil e assistência funeral de R$ 5.500) e um de sobrevivência (cobertura de doenças graves no valor de R$ 100 mil, invalidez com capital de R$ 300 mil e assistência 2ª opinião médica). As alternativas apresentadas eram variações do preço real do produto para o próprio respondente.
"O diferencial da pesquisa é o cruzamento legítimo de dados. Ou seja, um dos preços apresentados como opção era exatamente o preço real calculado de um seguro de vida para o perfil daquele entrevistado" – comenta Aura Rebelo, diretora de Marketing e Canais da Icatu Seguros.
No seguro tradicional, 62% dos entrevistados responderam um preço entre 50% a 150% mais caro do que realmente é. Exemplificando, para um homem de 30 anos em boa condição de saúde, esse seguro sairia por R$ 75,00. No entanto, 30% das pessoas nessa mesma faixa etária estimaram um custo de R$ 187,00. Chama atenção a percepção dos mais jovens. Na faixa de 18 a 25 anos, 42% acham que um seguro para ele custaria bem mais do que o dobro do preço real.
No seguro por sobrevivência, 70% dos entrevistados também responderam um valor entre 50% a 150% mais caro do que realmente é. Exemplificando, para um homem de 30 anos em boa condição de saúde, esse seguro sairia em torno de R$ 49,00. Porém, 40% das pessoas nessa mesma faixa etária previam que ele custaria R$ 123,00. Na faixa dos mais jovens, a diferença é ainda maior: 58% acham que um seguro para ele custaria bem mais do que o dobro do preço real.
"De fato, o seguro de vida é muito mais barato do que as pessoas imaginam. O produto é umas das ferramentas mais importantes de um planejamento financeiro e a percepção errada de preço pode criar mais uma barreira para o interesse, além da barreira cultural do brasileiro, muito comentada atualmente. Por isso, a pesquisa aponta para a necessidade do mercado atuar ainda mais para melhorar o entendimento dos consumidores sobre o produto, mostrando o verdadeiro custo e o benefício de se proteger a própria vida e a família" – pondera Aura, que complementa. "A Icatu Seguros tem trabalhado firmemente nesse sentido com ferramentas, simuladores, jogos, conteúdos diversos em multi plataformas, entre outros".

Das 300 pessoas ouvidas na pesquisa, metade foram homens e metade foram mulheres, sendo 49% da faixa etária entre 18 e 35 anos e 51% entre 36 e 64 anos. Sobre a classe social, a maior abrangência ficou na classe AB, com 65% de representatividade, e 35% da classe C.

FONTE: Mercado em Foco Icatu Seguros - Junho 2016 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

“A previdência complementar tem futuro”. Artigo mostra por que o produto é um dos melhores investimentos de longo prazo. Confira!

A previdência complementar tem futuro
Por Antonio Penteado Mendonça, publicado em 15 Fevereiro 2016 no Jornal Estado de São Paulo.
Em 2015 o setor de seguros ultrapassou os R$ 300 bilhões de faturamento. Para um ano ruim, o setor não pode se queixar. Tem gente que foi muito pior. Provavelmente, uma análise criteriosa da economia mostrará a atividade como uma das menos afetadas pela crise que leva o Brasil montanha abaixo, numa velocidade apavorante.
Mas este número precisa ser visto com cautela. O crescimento não foi homogêneo, tanto no que diz respeito aos ramos de seguros, como no que diz respeito a todas as empresas que compõem o segmento. Dizer que o seguro de veículos cresceu 3% é reconhecer que ele apresentou uma queda de 7%. Não há como desconsiderar a inflação do período que, pela primeira vez em duas décadas, ficou acima dos 10%.
Assim, numa abordagem transparente do crescimento do setor, o que fica evidente é que o carro chefe do crescimento foram os planos de previdência complementar.
Os PGBLs e VGBLs, que se mostraram não só resistentes à crise, mas, principalmente, uma alternativa interessante para o investidor com capacidade para deixar seu dinheiro aplicado por vários anos.
Dinheiro não dorme de touca. Em qualquer circunstância, ele busca o melhor caminho para sua multiplicação. E se tem quem insiste em remar contra a maré, ou imagina que é mais esperto do que os outros e por isso perde nas aplicações que escolhe, a maioria segue na toada do bom senso e é exatamente aí que a previdência complementar abriu os braços para receber quem quis aplicar nela.
O segredo da previdência privada é ela ser uma troca entre o governo e o investidor. Ainda que no Brasil isso não fique completamente claro, o plano de previdência privada não é mais do que o governo abrir mão de parte do imposto a que teria direito, em troca do investidor deixar o dinheiro aplicado por períodos mais longos.
A razão é simples: fazendo isso, o governo consegue recursos relativamente baratos para financiar os projetos de infraestrutura, normalmente de maturação longa e baixa remuneração.
A rentabilidade de grande parte da previdência complementar aberta brasileira está atrelada à remuneração dos títulos públicos federais. Por uma série de razões, que não cabe serem analisadas agora, estes papéis têm apresentado rentabilidade bastante elevada ao longo dos últimos anos. E, em 2015, com a inflação passando a casa dos 10%, mais uma vez eles se mostraram interessantes, já que a rentabilidade ficou acima de 14%.
Só isto, neste momento, seria uma boa razão para investir em previdência complementar aberta. Mas ainda falta contar o pulo do gato: na troca descrita acima, o governo reduz o imposto de renda incidente sobre os investimentos com dez anos ou mais para 15%, ou seja, muito menos do que o imposto incidente sobre a maioria das operações financeiras.
Juros
Como em 2016 os juros devem continuar elevados, mesmo com o governo fazendo pressão para o Banco Central reduzi-los, a previdência complementar permanece sendo um investimento interessante para quem tem dinheiro para aplicar à longo prazo.
Isso pode dar errado? Pode, mas aí toda a economia será afetada, o que, mais do que prêmio de consolação, é mais uma justificativa para aplicar na previdência complementar aberta.
O grande risco do momento é a inflação escapar do controle. A última ação do Banco Central, mantendo os juros nos patamares anteriores, foi mal recebida pelo mercado porque, antes de tudo, sinalizou a submissão do órgão à Presidência da República, o que não é nada animador, quando se olha o desempenho do País nos últimos anos e os resultados dramáticos de todas as invenções de moda do governo, na tentativa de ser “legal” para a plateia, e que redundaram na crise atual.

Se isto acontecer, o País corre o sério risco de afundar vertiginosamente e perder mais uma década. Aí tanto faz se a aplicação estava em previdência complementar ou qualquer outro ativo. Todos serão penalizados.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O mercado comemora

VGBL já arrecada mais que todos os seguros

02/02/2016 / Fonte: CQCS

Em novembro do ano passado, pela primeira vez no ano, a receita gerada pelo VGBL e planos de previdência aberta ultrapassou a soma apurada em todas as carteiras de seguros (com exceção do saúde). É o que indica o estudo “Carta de Conjuntura do Mercado de Seguros”, divulgado pelo Sincor-SP. No mês, o VGBL e os planos de previdência arrecadaram, juntos, pouco menos de R$ 9,2 bilhões, enquanto o mercado de seguros amealhou R$ 7,4 bilhões.
Ainda de acordo com o levantamento, no acumulado no ano, de janeiro a novembro, o total apurado no VGBL e planos de previdência ficou apenas R$ 200 milhões abaixo de todo o restante do mercado: R$ 85,9 bilhões e R$ 86,1 bilhões, com crescimento de 19% e 5%, respectivamente.
Assim, é provável que, no encerramento de 2015, o VGBL, junto com os planos de previdência, tenha arrecadado mais que todo o mercado de seguros. “Até novembro, o faturamento do setor, como um todo, teve alta de 11%. Porém, esse percentual é extremamente assimétrico, já que a melhora está concentrada nos produtos do tipo VGBL, de acumulação financeira, produto pouco vendido pelos corretores de seguros”, afirma o coordenador do estudo, Francisco Galiza.
A novidade do estudo é a estatística específica sobre a categoria dos corretores de seguros. Segundo o levantamento, há quase 38 mil corretores de seguros atuando em São Paulo, dos quais 80% são profissionais especializados em todos os ramos e 20% em vida, previdência ou saúde. A capital e o interior têm peso quantitativo equivalente, com 48% e 52% do total, respectivamente. “É essa força de vendas que pode – e deve – fazer a diferença para a recuperação dos números robustos da indústria de seguros nos últimos anos. Claro que a competitividade aumentou drasticamente e que é cada vez mais difícil se diferenciar e crescer diante das dificuldades conjunturais. Mas não podemos deixar de reconhecer o papel e a força do canal corretor paulista na missão de manter o foco, com empenho e criatividade, para a superação da crise que afeta, inclusive, o mercado de seguros”, destaca o presidente do Sincor-SP,Alexandre Camillo.